Promover a criatividade é um dos principais objetivos
da leitura. Assim, os alunos do 7º ano leram a obra História de uma gaivota
e do gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda, e, tal como a gaivota,
realizaram um voo, desta feita no mundo da imaginação, redigindo o reencontro
das personagens principais, Ditosa e Zorbas, após um ano de separação.
O regresso da
gaivota
Numa certa tarde de verão, Zorbas estava espraiado
na sua varanda, a aproveitar o sol da tarde. O seu dono fora à praia, o que o
deixava sozinho, com o apartamento só para ele.
A certa altura, Zorbas ouviu o miar de aviso, empoleirou-se
na varanda e viu Secretário a acenar para ele. Zorbas desceu da varanda pelo
castanheiro e cumprimentou o amigo:
- Olá, Secretário! O que te traz por cá?
- Depressa, vem comigo.- incitou Secretário.
Os dois correram, atravessando as ruas desertas do
porto de Hamburgo até chegarem ao bazar de Harry. Depois de uma curta discussão
com o chimpanzé Matias, lá entraram sem pagar. Zorbas ficou espantadíssimo ao
ver uma gaivota grande, de penas prateadas a conversar com Barlavento sobre
lugares que nenhum dos outros gatos conhecia.
- Ditosa, minha querida!- miou Zorbas, correndo na
direção da gaivota.
- Zorbas!- grasnou ela, feliz por o ver. Depois de
um longo abraço, Zorbas questionou:
- Por onde tens voado? O que tens feito?
- Acalma-te, caro amigo, tenho vivido aventuras
inimagináveis, grasnado com gaivotas de todas as terras e províncias. Voei com
outras gaivotas sobre todos os mares e oceanos e visitei muitas terras
belíssimas. No último ano, descobri novas línguas, religiões e costumes… Agora,
posso finalmente falar com o Sabetudo sobre o mundo.
- Vamos ver isso! - miou Sabetudo do outro lado da
sala.
- Vais ficar por cá, Ditosa?- perguntou Zorbas.
- Durante algum tempo- grasnou Ditosa- Depois
voltarei a viajar pelo mundo.
E assim ficaram os seis amigos, a conversar e a
rir até ao dia acabar.
António Grangeia, 7º D
Um ano depois
Quando Ditosa voou e se afastou de Zorbas, este sentia-se satisfeito e feliz por ter cumprido as três promessas que fizera a Kengah. Porém, também estava triste, pois a gaivotinha fazia-lhe companhia e o seu rosto transparecia alguma solidão.
Passado um ano,
Zorbas encontrava-se deitado na varanda, na sorna, quando no vasto céu
azul com nuvens brancas da cor do algodão lhe apareceu Ditosa. Primeiro, não
acreditou, mas depois ficou muito contente por a ver.
-Olá, mamã!- disse Ditosa- Voltei!
-Olá-miou Zorbas, ainda não acreditando no que via
e no que ouvia.
Ditosa estava bonita, acinzentada, com o bico meio
amarelinho alaranjado, encorpada e muito elegante. Correu ao bazar de Harry
avisar Colonello e Secretário, Sabetudo e Barlavento. Foi ainda ao telhado de
casa de Bubulina e avisou o seu dono. Reuniram-se todos na casa dos donos de
Zorbas, onde Ditosa piou a sua vida.
-Bem, voei muito tempo debaixo daquela terrível
tempestade, sem destino. Até que, quando aquela tempestade acabou, encontrei um
bando de gaivotas que me ensinaram muitas coisas novas sobre a arte de voar. Imaginem,
agora tenho muitos amigos. A Moli é a minha melhor. Fizemos uma paragem no
oceano Índico, muito agradável. Só neste ano já passei por muita coisa. Vocês
nem imaginam, quase que era apanhada por uma maré negra, mas a Moli salvou-me. Tem
sido uma aventura! Passamos por algumas tempestades e por muito calor como o Deserto.
Fui até Antuérpia, sabes, Barlavento?
- AH! Sim, muito bem e gostaste?
- Sim, gostei muito, também conheci gaivotas e
outros pássaros em Itália que me mostraram grandes restaurantes italianos – acrescentou
Ditosa
-Ai sim?-miou, perguntando Secretário
-Insiste sempre em me tirar os miados da
boca!-miou Colonello
-Bem, confesso que já tinha saudades dessas vossas
discussões-piou Ditosa.
-O que importa é que correu tudo bem! Lembras-te
de quando tinhas vontade de voar, querias voar mas tinhas receio? - recordou saudoso Zorbas.
Inês Pereira,
7º C
Um ano depois
Tinha passado um ano após Ditosa ter partido à procura de aventura. Zorbas continuava com os seus donos, mas estes iam outra vez de férias uma semana para o Canadá. Mal saíram, o gato saiu de casa em direção à torre de São Miguel. Aquela tinha um grande valor simbólico, pois tinha sido de lá que Ditosa partira à descoberta.
Zorbas gostava de ir para aquele
lugar para pensar e observar Hamburgo. Via-se um mar que parecia não ter fim e
milhentas casas pequeninas. Depois olhou com mais precisão e descobriu o porto
onde chegavam e partiam os navios.
De repente, acordou do seu devaneio
e reconheceu Ditosa a aproximar- -se dele. Quando esta aterrou, houve um
momento de emoção:
- Ditosa! Já não te via há tanto
tempo! Como correu? E por que motivo voltaste? – perguntou o gato preto
curioso.
- Olá, Zorbas! Também estava cheia
de saudades, vamos ter com os outros gatos que eu já te conto tudo. – respondeu
a gaivotinha.
Lá foram e, por fim, conseguiram
reunir os amigos Colonello, Sabetudo e Secretário que também a cumprimentaram
com muita comoção.
Passada a emoção inicial, Ditosa
começou a relatar as suas aventuras.
Contou que, primeiro, passou por uma
cidade chamada Itália, onde se divertiu muito. Passados três meses, encontrou
umas gaivotas que a levaram a uma terra em África, chamada Zambézia e foi aí
que encontrou Pierre, o seu marido. Os dois juntos dirigiram-se para Londres e
estiveram aí até àquele momento, ao nascimento do filho. Nesse preciso momento
aterrou uma gaivota que era a família da grande Ditosa.
Os gatos começaram a cumprimentar o
marido e depois dirigiram-se à pequena gaivota e começaram a acariciá-la.
Ditosa aproximou-se dos amigos e disse-lhes que a gaivota chamava-se Zorbas em
homenagem ao gato. O gato preto e gordo começou a verter lágrimas de felicidade
e assim ficaram juntos muito longos anos.
Margarida Faísca, 7º D
Um ano depois
Tinha passado um ano após Ditosa ter partido à procura de aventura. Zorbas continuava com os seus donos, mas estes iam outra vez de férias uma semana para o Canadá. Mal saíram, o gato saiu de casa em direção à torre de São Miguel. Aquela tinha um grande valor simbólico, pois tinha sido de lá que Ditosa partira à descoberta.
Zorbas
gostava de ir para aquele lugar para pensar e observar Hamburgo. Via-se um mar
que parecia não ter fim e milhentas casas pequeninas. Depois olhou com mais
precisão e descobriu o porto onde chegavam e partiam os navios.
De
repente, acordou do seu devaneio e reconheceu Ditosa a aproximar- -se dele.
Quando esta aterrou, houve um momento de emoção:
-
Ditosa! Já não te via há tanto tempo! Como correu? E por que motivo voltaste? –
perguntou o gato preto curioso.
-
Olá, Zorbas! Também estava cheia de saudades, vamos ter com os outros gatos que
eu já te conto tudo. – respondeu a gaivotinha.
Lá
foram e, por fim, conseguiram reunir os amigos Colonello, Sabetudo e Secretário
que também a cumprimentaram com muita comoção.
Passada
a emoção inicial, Ditosa começou a relatar as suas aventuras.
Contou
que, primeiro, passou por uma cidade chamada Itália, onde se divertiu muito.
Passados três meses, encontrou umas gaivotas que a levaram a uma terra em
África, chamada Zambézia e foi aí que encontrou Pierre, o seu marido. Os dois
juntos dirigiram-se para Londres e estiveram aí até àquele momento, ao
nascimento do filho. Nesse preciso momento aterrou uma gaivota que era a família
da grande Ditosa.
Os
gatos começaram a cumprimentar o marido e depois dirigiram-se à pequena gaivota
e começaram a acariciá-la. Ditosa aproximou-se dos amigos e disse-lhes que a
gaivota chamava-se Zorbas em homenagem ao gato. O gato preto e gordo começou a
verter lágrimas de felicidade e assim ficaram juntos muito longos anos.
Margarida
Faísca, 7º D
A jornada
- Rápido!
Tem de estar tudo perfeito para a visita de Ditosa!
O bazar
estava lindo! Tinha serpentinas e confetis por todo o lado! Luzinhas, flores
cheias de cores, e a comida preferida de Ditosa: lulas!
- Olá!
Cheguei!
- Ditosa! -
miou Zorbas, emocionado - tinha tantas saudades tuas!
- Conta-nos
o que fizeste! - pediu Secretário.
- Jesus!
Sempre a tirar-me os miados da boca! - miou Colonello, irritado.
-Bem,
depois de ter voado para longe - começou a grasnar Ditosa - fui ter com as
minhas colegas, à grande convenção das gaivotas. Isso é que foi um festim!
Comemos, dançamos…uma alegria! Fiquei a saber que a minha mãe se chamava
Kengah! Lindo nome, não é? Conheci um belo macho, Grasnão, e tivemos uma linda
gaivotinha, a quem demos o nome de Kengah! Diverti-me imenso! Mas adoro estar
aqui convosco!
-Pelas
patas do caranguejo! Menina, quando vamos conhecer a nossa “sobrinha-neta”? - miou
Barlavento.
- Muito em
breve! Vim buscar-vos para conhecerem a ilha em que fui tão feliz!
- Mas… - miou
Sabetudo - o chimpanzé Matias ficará sozinho e isso será terrível, terrível!
Mas Ditosa
insistiu tanto, que acabaram por ir todos juntos, no barco de Barlavento, com o
pelo (e as penas) a esvoaçar ao vento.
Carolina
Costa, 7ºA
A visita de Ditosa
Depois de um ano
de aventura, a gaivota Ditosa voltou à sua terra natal, Hamburgo, uma cidade
habitada por muitos garos.
Assim, chegando à
sua cidade, Ditosa, já crescida e mais bonita, encontrou Zorbas, a sua suposta
mãe, na sua varanda comendo bolachas. Este ficou muito espan- tado e
emocionado, correu na sua direção e deu-lhe um abraço …
- Ditosa, minha
gaivotinha, estás tão crescida e bonita! - disse Zorbas quase chorando.
- Mãe, quanto
tempo … tinha muitas saudades …e os outros gatos, mãe? – perguntou Ditosa.
- Já vamos ter
com eles! – respondeu Zorbas.
Ditosa e Zorbas
foram até ao bazar de Harry, encontrando Colonello, Barlavento, Sabetudo,
Secretário e o chimpanzé Matias.
Depois de muitos
abraços e de palavras bonitas, ele pediram à gaivota que lhes contasse a suas aventuras.
Então, Ditosa começou.
- Eu conheci uma gaivota
macho e tivemos muitas aventuras … uma delas foi quando paramos na Amazónia e ajudamos
uma tribo de gaivotas cujo rio se encontrava poluído … e assim foram a s minha
aventuras. – disse Ditosa concluindo a sua história.
De seguida,
saíram e foram visitar o poeta e Bubulina, amigos que também não esquecera.
Rúben Neves, 7º A
As histórias de Ditosa
Quando Ditosa voltou, havia uma grande emoção nos seus amigos.
Todos os gatos ficaram muito contentes de a rever, pois ela estava alta,
esbelta e muito saudável. Era sinal de que se tinha cuidado bem e conseguira
desenrascar-se sozinha.
No momento em que foi ter com Zorbas, este ficou radiante com a
sua beleza.
- Santo Deus, Ditosa. Estás magnífica! - exclamou ele.
- Muito obrigada! Já tinha saudades tuas! - respondeu Ditosa.
- Então? Não vais contar-nos como foi? - preguntou Colonello.
- Vamos a isso!- exclamou Ditosa.
E assim começou…
- Foi magnífico! Comecei por viajar até França, onde visitei uma
torre muito bonita. Chama-se Torre Eiffel. Também fiz uma amiga muito
simpática. É francesa e chama-se Melani. Depois, viajei pela Alemanha e conheci
um amigo da minha mãe que me reconheceu pelas penas, e voei com ele até ao
Havai. Tornamo-nos grandes amigos, mas depois ele teve de voltar. Eu continuei
no Havai. Era um país lindo, com belos peixes para comer, águas calmas e muito
azuis. Por fim, voei até aqui e conheci o teu primo, Zorbas, o Zélio.
- Quem bom! Ele está bem? - perguntou Zorbas.
- Está, é um gato muito amável e bondoso. – retorquiu Ditosa.
- Muito bem, Ditosa. Vemos que gostaste da viagem, qualquer dia
vamos contigo! - declarou Barlavento.
- Claro, qualquer dia!- disse Ditosa muito feliz.
Ana Gonçalves,
7ºA
Família para sempre
Um ano mais tarde, Ditosa
voltou para uma visita a Zorbas e restantes amigos. Como era bom sentir o
cheiro de Hamburgo! O perfume do mar entrava-lhe pelas narinas assim como o
cheiro a peixe fresco. A cidade, como sempre, estava animada. As casas eram
coloridas, as ruas floridas e com comércio por toda a parte.
Porém,
o que a gaivotinha, agora uma grande gaivota, queria ver era a “sua mamã”, que
tinha cuidado dela durante a infância e juventude.
Poisou
na varanda de Zorbas e grasnou pacientemente até o gato aparecer. Mal o viu,
voou na sua direção e afagou-lhe o pelo com as penas:
-
Ditosa! Estás tão bela! Que saudades! – exclamou o gato.
-
Ai, Zorbas! – suspirou ela. – Saudades tenho eu!
De
repente, apareceram os outros gatos, também muito animados e, depois de muito
se abraçarem, Sabetudo pediu:
-
Conta-nos… que fizeste neste ano?
Então,
ela começou a contar:
-
Naquele dia de chuva, após levantar voo, segui em frente e encontrei um bando
de gaivotas. Fui com elas e aterramos em Madagáscar. Linda terra! Ficamos uma
semana lá e conheci muitas gaivotas, uma delas, especial. Era o meu marido, foi
com ele que casei e formei família. A cerimónia de casamento foi linda! As gaivotas
prepararam um local florido à beira da costa e deram um grande banquete. E,
agora, tenho uma filhinha e somos uma família feliz.
Zorbas,
ao ouvir as palavras de Ditosa, emocionou-se, orgulhoso. No entanto, ela teve
de se despedir e, como últimas palavras, disse:
-
Posso agora ter um marido e uma filha de sangue, mas vocês serão sempre a minha
família!
Matilde Fernandes, 7ºA
O reencontro
Já tinha passado um
ano desde que Ditosa aprendera a voar. Pelo que se sabe, ela andava mais feliz
que nunca, no entanto, as saudades eram bastantes e de dia para dia aumentavam.
Ditosa sentia um desconforto enorme! Como não estava a conseguir lidar com a
situação, decidiu fazer uma visitinha a Hamburgo.
A gaivota deu
duas voltas a Hamburgo, estava tudo na mesma! As casas continuavam pequenas e
muito coloridas. As árvores estavam enormes, muito verdes e cintilantes, tal
como antigamente. Enquanto isso, Zorbas permanecia sentado no sofá a ver “as
sete maneiras de conquistar uma gatinha”. Ditosa entrou sorrateiramente e, com
o seu bico afiado, puxou-lhe um dos bigodes. Zorbas deu um grito e saltou para
ver que brincadeira de mau gosto tinha sido aquela.
- Olá, Zorbas, lembras-te de mim? - grasnou a gaivota
um pouco apreensiva.
Zorbas nem queria acreditar no que os seus
olhos viam.
- Ditosa!! - miou ele em alto som .- Que
saudades… tu, tu… estás diferente. E… o que é isso que tens na pata?
A gaivotinha, que agora já era gaivota, contou
que ia casar-se.
- Casar? Ca-casar?
Olha que se ele fizer mal à minha gaivotinha…- miou Zorbas, tentando parecer um
adulto bastante protetor.
Nesse momento, chegou
Barlavento acompanhado por Colonello e secretário. Todos a abraçaram
calorosamente e felicitaram-na pela maravilhosa notícia.
- Ele é bom rapaz, não se preocupem… -
garantiu a gaivota.- Mas, mudando de assunto, como é que têm estado as coisas
por aqui?
- Na mesma e tu… por onde andaste? – perguntaram
em uníssono.
- No princípio, foi um pouco complicado, ainda
caí durante duas ou três vezes e estive no jardim zoológico durante um mês.
Depois, viajei até ao Brasil e foi lá que encontrei o macho-latino que me pediu
em casamento, e… não há muito mais.
Ditosa e os companheiros continuaram a
conversa que durou, segundo o que me disseram, dois dias seguidinhos. Enfim… o
que eu posso dizer é que estão todos felizes por terem voltado aos tempos
antigos, mas com a perspetiva de um futuro muito sorridente.
Inês Sofia Marques,
7ºA
Regresso
Tardio
Ditosa sobrevoava o mar com as outras
gaivotas, quando parou num porto, exatamente o porto de Hamburgo, mas, sem se
aperceber, foi comer um bom fartote de arenques. Ditosa já estava grande,
branca como a neve, asas enormes e brilhantes como um diamante.
Zorbas e os outros gatos passeavam pelo porto,
felizes, pois, com o fim do tabu, falavam à vontade.
Ditosa,
já com o papo cheio, virou-se para trás, observou-os e gritou:
- Amigos! Zorbas, aqui! Sou a
Ditosa!
Eles
ouviram-na e, logo que a viram:
- Ditosa, estás de volta! - exclamou Zorbas.
- Prazer em rever-te! – disse Secretário.
-
Não me tires os miúdos da boca! Olá, cara amiga!! – saudou Colonello.
- Bem-vinda! – felicitou-a Barlavento.
A
gaivota, radiante, voou rapidamente para junto deles e deram um abraço.
Almoçaram, e foi Secretário quem foi buscar a comida. Durante a refeição,
Ditosa contou como tinha sido o seu ano. Grasnou-lhes sobre ter ido a Portugal,
que era o melhor país que jamais conhecera, e de lá ter conhecido um rapaz
fantástico chamado Domingos. A seguir, contou-lhes como fora voar para a sua
primeira convenção de gaivotas. Ela adorara a viagem e a convenção também.
Os
gatos estavam extasiados com as histórias e com a presença da gaivota e
pediram-lhe para ela ficar com eles. E, em maré de boas notícias, a gaivota
disse:
-Sim! Com muito gosto!
E, assim, ficaram juntos e só se separavam
durante as convenções de gaivotas.
Domingos
Castro, 7ºA