domingo, 23 de dezembro de 2012

Magia e... Fantasia



Natal é tempo de Amor e Paz, mas também de Magia e... Fantasia!
Os alunos do 6º ano proporcionam-nos alguns momentos feéricos vividos no reino de príncipes e princesas.


A princesa desaparecida
Num reino muito distante, vivia uma princesa com os pais. Era uma jovem bonita, de cabelos loiros e muito brincalhona. O rei e a rainha eram muito resmungões e nunca brincavam.
Certo dia, na véspera de Carnaval, já se festejava no reino. Porém, o rei e a rainha não gostavam deste dia, e, consequentemente, a princesa ficava em casa muito triste, sem poder ir também festejar.
-Já te disse! Não vamos e ponto final! - ordenava o rei.
-Ó papá, vamos! – pedia a princesa.
-Não! – negou o rei.
Nessa noite, um amigo do rei ofereceu-se para levar a princesa à festa. O rei deixou-a ir com a condição desta chegar antes do relógio tocar as nove da noite.
Passada a hora marcada, o rei e a rainha já se encontravam receosos com a demora e mandaram soldados atrás deles.
Encontraram-nos junto de um incêndio, causado por um cigarro atirado ao chão. Chamaram os bombeiros, apagaram o fogo e conseguiram salvá-los.
De volta a casa, a família abraçou-os e a princesa e o amigo, já recompostos, começaram a contar as suas aventuras nos carrosséis.
A partir daí, o rei e a rainha deram mais importância à presença deles junto da filha e recompensaram o amigo por a proteger.    
Tiago Ramos, 6º B


O reflexo escondido
            Era uma vez um príncipe muito vaidoso que vivia no palácio de Íris e que, desde pequeno, tinha um grave problema: nunca soube como era.
            Uma manhã, o Príncipe decidiu falar com o seu pai sobre o que andava a perturbá-lo:
            - Meu pai, desde pequeno que gostava de saber como sou! Nunca consegui ver a minha verdadeira imagem!
            - Filho, não importa como és por fora, mas sim por dentro!
            O príncipe, sem pedir mais provas, foi-se embora muito pensativo. Caminhou por vales e montanhas, até que encontrou uma casa muito pequena. Mal entrou lá, deparou-se com um mapa, o mapa do reflexo escondido. Pegou nele, saiu silencioso e foi seguindo as coordenadas, entrando numa floresta de árvores enormes e jardins de diversas cores.
            Foi explorando até que viu, ao longe, um lago com as águas límpidas e transparentes. Ajoelhou-se e pôs-se a observar. Conseguia ver tudo: os peixes, as rochas, o reflexo das árvores… tudo! Menos a sua verdadeira imagem.
            De repente, começou a chorar. Mal a sua primeira lágrima caiu sobre aquele lago misterioso, uma luz muito forte cobriu-o. Quando o príncipe conseguiu abrir os olhos, viu um lindo rapaz de olhos azuis, cabelo loiro e cara rosada. Ficou encantado!
A partir daquele dia, o lago misterioso passou a ser o lago do reflexo escondido!
Inês Sofia Marques, 6º A

Viagem pelo tempo
Era uma vez um príncipe chamado João, de 10 anos, que era muito curioso. Perguntava sempre as mesmas coisas ao seu pai:
-Papá, como surgiu a monarquia? Porque é que tu és rei? Porque é que eu vou ser rei?
O pai respondia sempre:
- Não sei, vai pesquisar.
João encolhia os ombros e ia brincar.
Mas, um dia, decidiu que ia mesmo investigar! Mas, depois, pensou:
-Como e onde é que eu vou encontrar respostas às minhas perguntas?
Nesse mesmo momento, apareceu uma máquina do tempo no meio do seu quarto! João não pensou no que podia acontecer e entrou.
Chegou a uma época em que havia muitos dinossauros.
- Desculpe, Sr. Dinossauro, mas sabe dizer-me onde está o rei?
- Rei? Não, nem sei o que é isso! - respondeu o dinossauro.
João entrou na máquina e viajou para uma época onde toda a gente dançava e estava feliz. Perguntou, então, a uma senhora:
- Desculpe, minha senhora, sabe dizer-me onde se encontra o rei?
- No castelo, no cimo daquele monte.
João subiu ao monte e entrou no castelo.
- Desculpe, Sua Majestade, mas pode dizer-me como surgiu a monarquia, porque é que o meu pai é rei e porque é que eu vou ser rei?
-Não sei, vai pesquisar.
O príncipe foi para casa, percebendo que não podia obter conhecimentos sem se esforçar para isso. Apesar de ter aprendido uma lição de vida, João nunca se cansou de colocar as mesmas questões!
Carolina Costa, 6ºA

A princesa que não era amada
Era uma vez, há muitos, muitos anos, num país longínquo, uma família de reis que tinha dois filhos, o príncipe João e a princesa Beatriz.
João era cuidadoso, bem comportado, e muito amado pelos pais. Já Beatriz era trapalhona, matreira e um pouco mal comportada e não era estimada pelos progenitores.
Certo dia, enquanto João jogava à bola dentro do castelo, partiu um baú que continha peças valiosíssimas da família.
Ao se aperceber do sucedido, a rainha mandou chamar todos os seus criados e os seus dois filhos.
- Exijo saber quem fez isto! – disse zangada.
- Foi a Beatriz! – mentiu o João.
Quando João acusou a irmã, a rainha mandou- a logo para o seu quarto de castigo.
Sozinha no seu quarto, a princesa só chorava e pensava:
 - Porquê? Porque é que nunca ninguém acredita em mim? Porque é que sou tão trapalhona?
De repente, lembrou-se que podia fugir de casa, e, quando se preparava para saltar da janela, uma vez que a rainha tinha trancado a porta, Beatriz ouviu uma voz que a alertou:
            - Não faças isso, os teus pais vão ficar preocupados!
            - Mas quem és? Porque é que os meus pais se preocupariam comigo?
            Sem pensar mais, Beatriz saltou e fugiu. Nessa noite, o rei e a rainha, ao entrarem no quarto para lhe pedirem desculpas, uma vez que João tinha confessado a asneira, viram que a filha não estava lá. Preocupados, mandaram logo todos os criados à procura da princesa. Quando a encontraram, os pais pediram-lhe muitas desculpas e prometeram passar a ser mais atenciosos com ela.
Depois deste incidente, a família ficou mais unida, vivendo em harmonia e paz!
Ana Mafalda, 6ºB 
Um gesto bonito
Era uma vez um príncipe que estava noivo da bela princesa Raquel. O seu nome era Carlos, em homenagem ao seu avô. Certo dia, ao acordar, ouviu o choro de Raquel. Preocupado, começou a refletir se tinha feito algo errado, mas não lhe ocorria nada.
Como não tinha a certeza, foi falar com o seu pai.
- Pai, posso fazer-lhe uma pergunta?
- Claro.
- Acha que a Raquel está triste por algo que eu lhe fiz?
- Não - respondeu o rei - ela está triste porque no seu reino os campos estavam todos plantados com rosas.
Ele foi para o seu quarto e pôs-se a pensar, até que caiu num sono profundo. No seu sonho, ele tinha feito uma surpresa à princesa e esta estava muito feliz.
Os dias passaram até que chegou o dia do casamento. Naquela manhã, ele foi o primeiro a acordar. Abriu janelas, acordou a princesa e disse-lhe:
-Como eu não gosto de te ver triste, vou mostrar-te o quanto te amo… vai à janela.
A princesa, emocionada, deparou-se com um campo plantado com rosas, todavia o que mais gostou foi a palavra que as rosas formavam: “Amo-te”
Joana Silva, 6º A

A princesa Susana

Era uma vez, num reino muito distante, um rei rico que tinha uma filha chamada Susana, com uma maldição: se a princesa não casasse aos dezasseis anos, a pobre e bonita Susana transformar-se-ia num nenúfar.
Certo dia, quando apenas faltavam duas semanas para o seu aniversário, foi passear pelo bosque, tentando ver se conseguia casar a tempo. Lá, encontrou um nobre poeta chamado Mário. Este ficou espantado com a beleza de Susana. A bela princesa contou-lhe a sua maldição, mas o nobre não aceitou casar com ela.
Mais à frente, encontrou um caçador muito rico e com os olhos castanhos como se fossem madeira pura! Susana contou-lhe a sua história e o caçador, pensando que a princesa era louca, não concordou.
Continuou a caminhar, até que, duas horas mais tarde, encontrou um pobre cheio de frio. Esta aqueceu-o e perguntou-lhe como se chamava. O pobre disse que se chamava Miguel. Susana contou, desesperadamente, o seu problema e o pobre aceitou casar com ela.
A rainha Richelina detestou a ideia de a sua filha unir a sua vida a uma pessoa sem posses, porém, quando esta casou com o pobre, este, de imediato, se transformou num príncipe alto e rico, com um fato de general, contando à princesa a maldição que passara.
Nunca mais se ouviu falar de maldições e a princesa e o príncipe viveram felizes para sempre.
Marta Ferreira, 6º C


Páris, o príncipe guerreiro
Era uma vez um príncipe chamado Páris que era o único que escapara dos cavaleiros inimigos e também o único que se encontrava em liberdade.
Um dia, Páris, já com catorze anos de idade, decidiu ir caminhar pela floresta. Enquanto passeava, viu muitos destroços da invasão do inimigo. Nesse momento, Páris ficou transtornado e, sem saber o que fazer, atravessou a floresta a correr, onde encontrou uma grande aldeia seguida de um grande castelo. Curioso como era, Páris foi espreitar a aldeia e, enquanto andava à beira rio, conheceu três amigos: Joca, Tiago e o seu melhor amigo Leonardo.
Numa tarde, enquanto falavam, Páris revelou-lhes a sua origem e a sua história. Leonardo logo ofereceu ajuda para libertar o seu povo. Reuniram muitas armas e, no dia seguinte, quando todos os cavaleiros estavam fora da cidade, avançaram em direção ao castelo. Já lá dentro, dirigiram-se às masmorras, onde encontraram uma linda rapariga que lhes indicou o caminho. Páris logo se apaixonou por ela, porém, quando se preparavam para a retirada, já com o seu povo, Joana, a linda rapariga, gritou:
- Socorro, o rei Escalus apanhou-me!!
- Vão, corram até à floresta que eu já vou lá ter. – ordenou Páris.
Páris e o rei Escalus combateram até à morte, mas Páris venceu ferozmente. Quando voltaram, Páris declarou Joana sua rainha e Leonardo, Joca e Tiago, os principais membros da corte.
E foi assim que o povo de Páris voltou a ser livre.
Rodrigo Pinho, 6º A
 

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

A Internet



A internet é o maior veículo de comunicação da atualidade, constituindo um espaço de comunicação independente e com vida própria. Com ela temos oportunidade de comunicar com milhões de pessoas de todo o mundo e temos acesso a todo o tipo de informação e de serviços.
Os alunos do 8º ano, usuários habituais das redes sociais, redigiram textos de opinião sobre esta realidade imprescindível nos dias de hoje.


Internet, um bem essencial à vida das pessoas
A internet é um meio de comunicação utilizado a nível mundial e, a meu ver, tornou-se um meio imprescindível nos nossos dias.
No meu entender, a internet tem muitas vantagens, sendo uma delas a rápida propagação de informação para locais distantes. Esta vantagem faz com que haja uma célere divulgação de notícias por todo o mundo. Este meio de comunicação também ajuda os alunos e professores, pois permite, através de pesquisas, obter muitos conhecimentos.
No entanto, a internet também tem as suas desvantagens, tais como o aproveitamento que os pedófilos fazem, através das redes sociais, pois são uma forma fácil de enganar crianças, fazendo-se passar por outras pessoas. Existem ainda os “hackers” que cometem ilegalidades, tais como, colocam vírus na internet, gerando, por vezes, o caos, quando entram nas grandes empresas.
Concluindo, partilhando a minha opinião, está um grande número de utilizadores, que se tornaram dependentes deste meio, que veio a expandir-se ao longo dos anos.
Tiago Loureiro, 8ºC
A Internet: uma invenção boa ou má?

A meu ver, a invenção da internet foi talvez uma das maiores invenções do homem. Através desta rede, com apenas um computador, conseguimos aceder a inúmeras coisas, à distância de um clique.
Em primeiro lugar, através dela conseguimos assistir a tudo o que se passa no mundo nesse exato momento, desde jogos de futebol importantes, a descobertas científicas e até mesmo previsões meteorológicas.
 Em segundo lugar, também se revela como um instrumento muito útil na pesquisa de informações, que, muitas vezes, nos são úteis em trabalhos escolares. Também serve de resposta às perguntas que sempre quisemos fazer e, às vezes, até mesmo evitar filas de espera através do preenchimento de documentos na internet.
Contudo, e infelizmente, esta rede, que se revela tão interessante, tem tanto de bom como de mau. É também através dela que inúmeras crianças são vítimas de crimes violentos e chocantes. Há igualmente sites inapropriados para os menores que, por vezes, podem levar a traumas durante um tempo e, em casos extremos, depressões. Por outro lado, existe o perigo constante destas crianças trocarem os amigos pela internet, podendo até ficarem dependentes dela.
Será que podemos usufruir desta invenção sem corrermos graves perigos?
Diogo Duarte, 8º B


Navegar sem barco

 A internet tem ganho popularidade desde o seu começo, na década de 90. Esta ferramenta é extremamente útil, seja para falar com os amigos, para lhes “cuscar” a vida nas redes sociais, ou até simplesmente para ler os cabeçalhos dos jornais.
Pessoalmente, costumo utilizar imenso a internet, maioritariamente para comunicar com os meus amigos, quando não estou com eles.
Apesar de a internet ser útil para o trabalho e para o lazer, é também propícia à propagação de vírus que danificam o computador e também à divulgação de conteúdos inadequados.
Agradeço a Deus por nunca me ter deparado com nenhum destes problemas, ao contrário de algumas pessoas que perderam dinheiro, a sua casa e, em alguns casos, até mesmo a sua própria identidade, à custa de burlas prometendo dinheiro fácil, através de publicidade que se encontra nos sites.
Concluindo, a internet é muito útil e divertida, mas quando utilizada em segurança.

Tiago Silva, 8ºC

A Internet

A Internet é talvez, hoje, o meio mais utilizado para comunicar, trabalhar, ocupar os tempos livres de jovens e adultos e mesmo dos mais velhos.
Como escritora assídua de um blogue, consultora habitual das previsões para os episódios das séries a que assisto e jogadora viciada em “Sims”, não deixo de considerar a internet um ótimo meio de lazer. Para além disso, é a companheira mais fiel de muitos alunos. Dispõe de toda a informação (que apresenta variadamente e em muitos locais) é mais rápida, mais acessível, possui todos os programas de escrita necessários. Por outro lado, e por ter tanta informação e tantas maneiras de chegar até ela, torna-se perigosa. Uma arma silenciosa, que conduz um jovem que pesquisa imagens para um trabalho de história a um qualquer site perigoso. E tudo com um simples clique. Mas a verdade sobre a internet é que o perigo reside sobretudo em não a saberem usar corretamente.
Resumindo, este novo “mundo”, que nasceu, é um ótimo instrumento de pesquisa, recheado de sites interessantes e que, apesar dos perigos que apresenta e da sua fama como possível inimigo, pode tornar-se num fiel melhor amigo, tão perto quanto a distância de um clique.

Sofia Magalhães, 8ºE

Internet: o mundo virtual
A meu ver, a internet é um instrumento de comunicação, trabalho, investigação e também de divertimento maravilhoso, pois podemos aceder a qualquer parte do mundo numa fração de segundo.
Neste “segundo mundo” entram personagens e locais de quase toda a parte e, talvez por isso, seja o maior conglomerado de redes de comunicação em escala mundial, o que é deveras impressionante.
Na minha opinião, esta enorme rede tem um problema, que eu considero muito grave, o que pretendo dizer é que existem informações que estão totalmente erradas e, por vezes, induzem-nos em erro. Mas, apesar disso, continuo a utilizar este meio como referência pessoal, até porque, um único erro não deve “deitar por terra” o trabalho intenso dos criadores desta “complexa civilização”.
Em jeito de conclusão, irei atribuir uma nota de “muito bom” e também uma recomendação para se divertirem com este “sábio virtual”, que é realmente necessário na atualidade.
Mariana Martins, 8º D

Mas afinal o que é a Internet?
Uma varinha mágica ou uma tremenda faca de dois gumes?
Bem, na minha opinião, esta gigantesca ferramenta das nossas vidas tanto pode ser um instrumento para fins úteis, como um utensílio para prejudicar a nossa vida e a de outras pessoas.
A Internet tem imensas utilidades: o lazer, a pesquisa e a maldade. Esta é sempre um apoio para o nosso entretenimento: as Redes Sociais (Facebook, Twitter, MySpace, etc.), os jogos em variadíssimos sites ou até o Youtube, que, em meu entender, têm uma quantidade infinita de vídeos.
A meu ver, a ferramenta mais útil da Internet é o precioso Google. É a fonte de todo este mundo, incluindo os próprios trabalhos escolares.
A Internet é um autêntico mundo, para o bem e para o mal. E, por falar em mal, raptos, vandalismos, mortes, enfim, tudo pode ser causado pela Internet.
A Internet é um mundo desnecessariamente grande. Existem vários sites prejudiciais às crianças. Desde a pornografia ao terrorismo. Os chamados “Hackers” são os piratas da Internet e acreditam que esses, através desta, conseguem saber a nossa morada e dados? Completamente inadmissível! Julgo que a polícia mundial, a Interpol, devia estar mais atenta a estes casos.
Mas, como em tudo na vida, existem sempre os prós e os contras…
Gonçalo Pinto, 8º B

Uma maneira de inovar: a internet
A internet é um instrumento de trabalho e de lazer que se tornou imprescindível nos nossos dias. Utilizada por miúdos e graúdos é também um sinónimo de inovação.
Na minha perspetiva, a Internet é realmente algo futurista. Podemos, por esta autoestrada de informação, comunicar com o outro lado do mundo, fechar negócios, marcar férias, conhecer pessoas novas… Permite-nos conhecer novas culturas e aprender algo novo. Para a vida académica dos estudantes e para trabalhadores, é, de facto, um instrumento maravilhoso. No entanto, apesar de ter fins de aprendizagem e comunicação, também é bastante utilizada para o lazer. Adolescentes adotaram a Internet como meio social de diversão. Estes aproveitam-na para jogar jogos de computador “online” e conversar com os seus amigos.
Todavia, também há um lado negativo: a utilização deste instrumento em demasia, principalmente por crianças, adolescentes e jovens, que se tornaram viciados neste outro mundo. As razões? Ou por causa dos amigos ou pelos tão apetecíveis jogos. Previsivelmente, há pior, quando crianças ingénuas divulgam informação pessoal a pessoas erradas, tornando, assim, a Internet um perigo.
Concluindo, a Internet é algo imprescindível, no entanto, perigosa se usada de maneira errada. Uma invenção futurista, sempre a inovar.
Kayla Silva, 8º E

A Internet

Usada diariamente por todo o género de pessoas, a Internet tornou-se uma grande aliada para todos aqueles que procuram informação, divertimentos e muito mais.
Há já vários anos que esta tecnologia se tornou em algo indispensável e uma fonte única de conhecimento. Hoje em dia, tudo o que é necessário para “navegar” é um dispositivo apropriado e, à distância de um clique no rato, existe um grande mundo por descobrir, um mundo onde é incrivelmente fácil comunicar com os outros ao nosso redor.
Na minha opinião, a Internet é a maior tecnologia que possuímos até ao momento. Usada por artistas, vendedores e mesmo políticos, é a maior publicidade e propaganda que se pode obter, sem pagar mais por isso. Através de sites, como o Youtube ou o Itunes, milhares de músicos são descobertos e, lentamente, começam a caminhar para a fama. Sites como o Facebook também se enquadram nestas definições, mas também são redes sociais, e, como tal, outra forma fantástica de comunicação.
Mas, como tudo, a Internet tem os seus contras. Tornou-se um local perigoso para os mais jovens e não só. O problema de podermos falar com estranhos é que estes podem facilmente ser criminosos perigosos. A Internet dá informação, mas a mesma pode ser duvidosa.
A meu ver, a Internet não é um “mar de rosas”, e, por isso, devemos saber usá-la de forma mais moderada, e educar os mais novos para tal.
Cláudia Ribeiro, 8ºA


Internet: um marco na história do mundo, um milagre na história da humanidade
A internet tem vindo a desenvolver-se cada vez mais e a tornar-se algo de imprescindível para a sociedade moderna. De facto, da internet podemos extrair conhecimento e também é com ela que podemos obter grandes momentos de entretenimento. A meu ver, é claro que estes dois fatores têm vindo a unir-se, proporcionando ao indivíduo uma construção multifacetada de carácter não só culta, mas também interessante. É uma rede que atrai cada vez mais seguidores e que tem vindo a ser usada por pessoas de todo o mundo. Desse modo, na minha opinião, é algo de necessário à evolução do mundo como um todo, e um fator de crescimento e desenvolvimento em relação à tão complexa e dotada mente humana. É, portanto, a meu ver, algo de positivo.
Uma das piores epidemias da internet é a segurança do usuário. A segurança entre redes é algo de inexistente, o que torna a internet alvo de muitas críticas e os seus usuários vítimas de problemas. Como fator negativo, é meu dever incluir a liberdade de publicação de artigos, por parte dos usuários e a falta de supervisão das várias áreas da internet. Dado que o utilizador pode publicar artigos em liberdade, muitas das áreas desta rede contêm informações erradas e, como existem tantas zonas, os supervisores não conseguem acompanhar todas as diversas atualizações.
Mas, por incluir uma variedade de aplicações, que nos transmitem de tudo um pouco, conhecimento, cultura e entretenimento, a internet torna-se algo de interessante e necessário.
Sou um utilizador regular, a internet é um fator dominante, na minha vida.
Resta-me dizer que a internet foi uma invenção milagrosa e espero que ajude a que o ser humano continue a desenvolver a sua capacidade de invenção e criatividade e que não se esqueça que inventar e criar é, na minha opinião, o melhor dom que nos foi dado!
Nuno Aguiar, 8º D
Internet, benefícios e malefícios
De facto é verdade, vivemos escravos e dependentes das máquinas, como o telemóvel e o computador. Sem estes dois elementos, teríamos muito mais dificuldade em comunicar e ainda estaríamos a falar através do fumo das fogueiras.
A Internet é uma ferramenta indispensável nos dias que correm. Viver sem internet é impossível, usámo-la para fazer praticamente tudo, como consultar a previsão do tempo, procurar algo que não saibamos, entre outros…
A meu ver, não há grande problema em usar a internet, mas continuam a haver bastantes pessoas a não saber lidar com ela, ou porque acham muito complicado e não querem, ou porque acham que é algo muito perigoso.
Não vejo qualquer problema em usar a Internet, desde que a saibamos utilizar de forma prudente e cautelosa, pois, apesar de ser um ótimo instrumento de trabalho, também apresenta os seus riscos.
A Internet é um meio indispensável, mas é conveniente ter um anti-vírus para podermos navegar mais tranquilamente, já que há piratas informáticos que conseguem invadir a privacidade alheia.
Concluo, então, que a Internet é um instrumento de lazer e de trabalho indispensável, mas que devemos ter sempre alguns cuidados na sua utilização.
Diogo Tomás, 8ºD

A internet: céu ou inferno?
A Internet é um conto de fadas. Tem as princesas e os príncipes, mas também tem as bruxas e a as rainhas más. Com isto, quero dizer que a internet é maravilhosa, imprescindível e incrivelmente útil, mas, na minha opinião, um grande perigo.
Todos os dias, a internet é utilizada para inúmeras coisas, desde os vídeos, os jogos, e as redes sociais, até aos sites que nos dão mil e uma informações sobre o mundo. Não são apenas os jovens que utilizam a internet, muito pelo contrário, os adultos também usufruem deste poço de informação e conhecimento. Mas, se nos entusiasmarmos muito, podemos cair dentro do poço. A visita a sites inadequados, falsos anúncios e muito mais, pode conter vírus que irão danificar o computador, ou que permitirão que pessoas alheias possam aceder a ele, roubando dinheiro e documentos pessoais.
A verdade é que a internet é fantástica. Põe-nos a par do que acontece no mundo, com um só clique. Mas, como em todos os contos de fadas, há que combater o mal. Eu já o combati. E tu?
Rita Horta, 8ºE

A internet - uma maneira eficiente de comunicar
A internet é, na minha opinião, uma maneira muito mais rápida e prática de passar informações, falar com os amigos e mantermo-nos em contacto com o mundo. Hoje em dia, a internet é imprescindível no trabalho, pois ajuda nas campanhas publicitárias e é uma grande geradora de emprego.
O Facebook, o Gmail e o Hotmai são as redes sociais mais utilizadas, em que podemos enviar todo tipo de mensagens sem qualquer custo.
No entanto, a meu ver, também existem muitas ameaças na internet, nomeadamente os hackers. Muitos deles acedem a Webcams de jovens e crianças e conseguem captar imagens menos próprias que, se colocadas em sites, contribuem para a pedofilia.
O uso excessivo da internet também pode ter efeitos físicos e psicológicos negativos. Físicos, porque deixamos de fazer exercício e perdemos o controlo do que comemos em frente ao ecrã, fazendo com que haja um aumento de peso; psicológicos, porque começamos a confundir o mundo real e o mundo virtual e deixamos de dar atenção às pessoas que nos amam e nos querem por perto.
A minha opinião de usuária diária da internet é que esta é muito importante no lazer e no trabalho, mas admito que representa um grande perigo para jovens e crianças sem o devido apoio parental.
 Clara Neves, 8º C