quinta-feira, 15 de maio de 2014

Ida ao teatro - 7º e 8º anos



Leandro, Rei da Helíria 


No passado dia 29 de abril, tive a oportunidade de assistir à peça de teatro de nome Leandro, rei de Helíria, no auditório Padre Ramos, com a participação de Carina Paquete (filha do meio), Carlos Paiva (rei), Diogo Leste (Príncipe Reginaldo), entre outros.
A meu ver, a peça foi interessante e tornava-se mais apelativa para pessoas que, tal como eu, já tinham conhecimento do livro no qual se baseou.
As roupas e a maquilhagem das personagens eram excelentes, assim como o trabalho do cenógrafo. Presenciei, também, a extraordinária representação dos atores, de entre os quais destaco Carlos Paiva, Diogo Leste e Raquel Cipriano, já para não falar de João Cruz que fez na perfeição o papel de Bobo, revelando-se muito interativo e engraçado.
Com isto concluo que o espetáculo foi formidável e que anseio ver outra peça desta companhia!
Leonor Ventura, 8ºD


Dia 29 de abril, tive a oportunidade de assistir a mais uma fantástica representação da peça Leandro, rei de Helíria, de Alice Vieira, pela companhia Arte D´Encantar.
Atores muito dinâmicos e expressivos, uma esplêndida banda sonora, um guarda-roupa excecional, cenários invejáveis e um confortável auditório, fizeram furor naquilo que foram 70 minutos de gargalhadas, mas também de reflexão.
No final, podia observar-se um sorriso na cara de todos os membros da plateia. Gostaria de dar os meus sinceros parabéns a todos os intervenientes nesta representação e aconselhar vivamente todos os amantes do teatro a passarem por Lavra para assistir a esta peça, pois certamente que não irão arrepender-se.  
Francisca Rocha, 8ºA

Passada do livro para o palco, a famosa obra de Alice Vieira Leandro, Rei de Helíria foi levada a cena, na passada terça-feira, 29 de abril, no Auditório Padre Ramos, com a fantástica encenação de Bruno Cunha.
De facto, apesar da história nos submeter a uma reflexão sobre quem realmente amamos e quem nos ama, através de mal entendidos, a peça teve também os seus momentos de riso e descontração, proporcionados principalmente pelo ator João Cruz, no papel de Bobo.
Pessoalmente, achei a peça de teatro mais interessante do que o livro, uma vez que podemos interagir e ficar emocionalmente mais envolvidos com a história.
“Teatro é arte, mas também sempre foi educação” e acho sinceramente que nos ensinou a todos algo de especial.
Um grande obrigada a toda a equipa e, principalmente, aos atores que estiveram fantásticos!
Sara Leitão, 8º D

Quando, num fim-de-semana, se questionar “O que vou fazer esta tarde?” ou “Onde irei hoje?”, pode assistir à representação da peça Leandro, rei da Helíria, pela companhia de teatro “Arte d’Encantar”, pois é algo de que, certamente, não se arrependerá.
Na verdade, a história é já do conhecimento público - retrata um rei, que teve um sonho, no qual deixava de reinar, por isso, com o objetivo de saber a qual das filhas entregaria o reino, perguntou-lhes o quanto o amavam; como não gostou da resposta da filha mais nova (“Como a comida quer o sal”), expulsou-a.
Anos mais tarde, o rei, então mendigo, foi parar ao castelo dessa filha e ela serviu-lhe um banquete sem sal. Ele acabou por a reconhecer e pediu-lhe perdão pelo erro que cometera. Esta história ensina-nos que não devemos prestar atenção só às palavras, mas ao seu significado e à verdadeira personalidade de cada pessoa, porque, às vezes, as aparências iludem.
De facto, a peça, além de transmitir uma importante lição de moral, nunca se torna aborrecida, devido à dinâmica criada pelos atores. Contudo, considero que a prestação vocal nos momentos musicais não foi a melhor.
Porém, apesar deste pequeno detalhe, considero que a peça despertou no público muito interesse e, sem dúvida, merece uma deslocação ao teatro.

Mª João Vilaça, 8ºB

Representado pela companhia Arte D’Encantar, a peça Leandro, o Rei da Helíria apresentou a obra de Alice Vieira durante o passado mês de abril, com a encenação de Bruno Cunha.
Na minha opinião, os adereços, os cenários, os efeitos de luz e som, bem como o desempenho dos atores estiveram ao nível das grandes representações teatrais.
O desempenho que mais se destacou, a meu ver, foi a do ator que deu vida ao Bobo, revelando-se carismático, irónico e divertido. Através dos seus apartes, estabeleceu uma ligação com o público, prendendo a sua atenção até ao final da peça.
É também de salientar o trabalho do ator que deu vida a Leandro, Rei da Helíria, uma vez que vestiu a pele de um soberano orgulhoso, majestoso, solene, sem dúvida, o centro da ação.
Resta-me assim acrescentar que esta representação teatral me fez ver a obra de uma forma mais inovadora e divertida.
 Lia Noga, 8ºB

Chegou às salas de teatro a incrível peça Leandro, Rei de Helíria de Alice Vieira. Esta encenação de Bruno Cunha teve a participação de Carina Paquete (princesa Hortênsia), Carlos Paiva (Rei Leandro), Diogo Leste (Príncipe Reginaldo), Paula Antunes (Princesa Amarílis), Raquel Cipriano (Princesa Violeta) Ruben Milheiras (pastor e Príncipe Simplício), Telo Mendes (Príncipe Felizardo) e João Cruz (Bobo), e realizou-se no auditório Padre Ramos, em Lavra.
Para começar, a obra narra a história de um rei que, levado por um sonho, abdica do trono a favor das suas filhas, princesa Hortênsia, princesa Amarílis e princesa Violeta, no entanto, só aquela que lhe demonstrasse um maior amor por ele é que ficaria a governar. As duas filhas mais velhas enganam-no com palavras fortes e falsas, enquanto que a mais nova foi a mais sincera, ao comparar o seu amor com o sal. Leandro, ofendido, expulsa Violeta do reino, deixando Amarílis e Hortênsia a governar. Porém, elas expulsam o rei do reino e deixam-no na miséria.
Pessoalmente, sou fã de peças medievais e achei um ótimo trabalho tanto da parte dos atores como do encenador. A peça tem um humor fantástico e a lição de moral que transmite é bastante importante.
Para concluir, a obra Leandro, Rei de Helíria é uma excelente peça de cujo enredo podemos retirar que no amor não se deve esperar receber algo em troca.
   Catarina Pinto, 8ºD

Na minha opinião, a peça Leandro, Rei da Helíria, levada a cena pela companhia Arte d’Encantar, foi um espetáculo bem sucedido, desde a atitude dos atores aos cenários fantásticos.
Penso que se adequa a todas as idades e gostos, visto que as personagens não utilizam nem um vocabulário muito erudito, nem um vocabulário que apenas se adeque a crianças.
Por outro lado, não consegui ignorar o facto dos cenários, das expressões e sobretudo da atitude dos atores se enquadrar bem com a peça em si. Os cenários eram criativos e fizeram-me esquecer que estava num auditório, levando-me para uma outra dimensão; o vestuário mostrava um pouco de como se vivia na época e situava-nos no tempo passado, para além de mostrar importantes pormenores, como quando o rei e o Bobo andavam pelas ruas sem destino e a capa do rei estava rasgada; as expressões e atitude dos atores davam mais vida à peça.
Esta é, sem dúvida, uma peça a não perder!

Daniela Oliveira; 8ºB