Leandro, Rei da Helíria
No passado dia 29 de abril,
tive a oportunidade de assistir à peça de teatro de nome Leandro, rei de
Helíria, no auditório Padre Ramos, com a participação de Carina Paquete
(filha do meio), Carlos Paiva (rei), Diogo Leste (Príncipe Reginaldo), entre
outros.
A meu ver, a peça foi
interessante e tornava-se mais apelativa para pessoas que, tal como eu, já
tinham conhecimento do livro no qual se baseou.
As roupas e a maquilhagem das
personagens eram excelentes, assim como o trabalho do cenógrafo. Presenciei,
também, a extraordinária representação dos atores, de entre os quais destaco
Carlos Paiva, Diogo Leste e Raquel Cipriano, já para não falar de João Cruz que
fez na perfeição o papel de Bobo, revelando-se muito interativo e engraçado.
Com isto concluo que o
espetáculo foi formidável e que anseio ver outra peça desta companhia!
Leonor
Ventura, 8ºD
Dia 29 de abril, tive a
oportunidade de assistir a mais uma fantástica representação da peça Leandro, rei de Helíria, de Alice Vieira,
pela companhia Arte D´Encantar.
Atores muito dinâmicos e
expressivos, uma esplêndida banda sonora, um guarda-roupa excecional, cenários
invejáveis e um confortável auditório, fizeram furor naquilo que foram 70
minutos de gargalhadas, mas também de reflexão.
No final, podia observar-se um
sorriso na cara de todos os membros da plateia. Gostaria de dar os meus
sinceros parabéns a todos os intervenientes nesta representação e aconselhar
vivamente todos os amantes do teatro a passarem por Lavra para assistir a esta
peça, pois certamente que não irão arrepender-se.
Francisca
Rocha, 8ºA
Passada do livro para o palco,
a famosa obra de Alice Vieira Leandro, Rei de Helíria foi levada a cena,
na passada terça-feira, 29 de abril, no Auditório Padre Ramos, com a fantástica
encenação de Bruno Cunha.
De facto, apesar da história
nos submeter a uma reflexão sobre quem realmente amamos e quem nos ama, através
de mal entendidos, a peça teve também os seus momentos de riso e descontração,
proporcionados principalmente pelo ator João Cruz, no papel de Bobo.
Pessoalmente, achei a peça de
teatro mais interessante do que o livro, uma vez que podemos interagir e ficar
emocionalmente mais envolvidos com a história.
“Teatro é arte, mas também
sempre foi educação” e acho sinceramente que nos ensinou a todos algo de
especial.
Um grande obrigada a toda a
equipa e, principalmente, aos atores que estiveram fantásticos!
Sara
Leitão, 8º D
Quando, num fim-de-semana, se
questionar “O que vou fazer esta tarde?” ou “Onde irei hoje?”, pode assistir à representação
da peça Leandro, rei da Helíria, pela companhia de teatro “Arte d’Encantar”,
pois é algo de que, certamente, não se arrependerá.
Na verdade, a história é já do
conhecimento público - retrata um rei, que teve um sonho, no qual deixava de
reinar, por isso, com o objetivo de saber a qual das filhas entregaria o reino,
perguntou-lhes o quanto o amavam; como não gostou da resposta da filha mais
nova (“Como a comida quer o sal”), expulsou-a.
Anos mais tarde, o rei, então
mendigo, foi parar ao castelo dessa filha e ela serviu-lhe um banquete sem sal.
Ele acabou por a reconhecer e pediu-lhe perdão pelo erro que cometera. Esta
história ensina-nos que não devemos prestar atenção só às palavras, mas ao seu
significado e à verdadeira personalidade de cada pessoa, porque, às vezes, as
aparências iludem.
De facto, a peça, além de
transmitir uma importante lição de moral, nunca se torna aborrecida, devido à
dinâmica criada pelos atores. Contudo, considero que a prestação vocal nos
momentos musicais não foi a melhor.
Porém, apesar deste pequeno
detalhe, considero que a peça despertou no público muito interesse e, sem
dúvida, merece uma deslocação ao teatro.
Mª
João Vilaça, 8ºB
Representado
pela companhia Arte D’Encantar, a peça Leandro,
o Rei da Helíria apresentou a obra de Alice Vieira durante o passado mês de
abril, com a encenação de Bruno Cunha.
Na
minha opinião, os adereços, os cenários, os efeitos de luz e som, bem como o
desempenho dos atores estiveram ao nível das grandes representações teatrais.
O
desempenho que mais se destacou, a meu ver, foi a do ator que deu vida ao Bobo,
revelando-se carismático, irónico e divertido. Através dos seus apartes,
estabeleceu uma ligação com o público, prendendo a sua atenção até ao final da
peça.
É
também de salientar o trabalho do ator que deu vida a Leandro, Rei da Helíria,
uma vez que vestiu a pele de um soberano orgulhoso, majestoso, solene, sem
dúvida, o centro da ação.
Resta-me
assim acrescentar que esta representação teatral me fez ver a obra de uma forma
mais inovadora e divertida.
Lia
Noga, 8ºB
Chegou às salas de teatro a
incrível peça Leandro, Rei de Helíria de Alice Vieira. Esta encenação de
Bruno Cunha teve a participação de Carina Paquete (princesa Hortênsia), Carlos
Paiva (Rei Leandro), Diogo Leste (Príncipe Reginaldo), Paula Antunes (Princesa
Amarílis), Raquel Cipriano (Princesa Violeta) Ruben Milheiras (pastor e
Príncipe Simplício), Telo Mendes (Príncipe Felizardo) e João Cruz (Bobo), e
realizou-se no auditório Padre Ramos, em Lavra.
Para começar, a obra narra a
história de um rei que, levado por um sonho, abdica do trono a favor das suas
filhas, princesa Hortênsia, princesa Amarílis e princesa Violeta, no entanto,
só aquela que lhe demonstrasse um maior amor por ele é que ficaria a governar.
As duas filhas mais velhas enganam-no com palavras fortes e falsas, enquanto
que a mais nova foi a mais sincera, ao comparar o seu amor com o sal. Leandro,
ofendido, expulsa Violeta do reino, deixando Amarílis e Hortênsia a governar.
Porém, elas expulsam o rei do reino e deixam-no na miséria.
Pessoalmente, sou fã de peças
medievais e achei um ótimo trabalho tanto da parte dos atores como do
encenador. A peça tem um humor fantástico e a lição de moral que transmite é
bastante importante.
Para concluir, a obra Leandro,
Rei de Helíria é uma excelente peça de cujo enredo podemos retirar que no
amor não se deve esperar receber algo em troca.
Catarina Pinto, 8ºD
Na minha opinião, a peça Leandro, Rei da Helíria, levada a cena
pela companhia Arte d’Encantar, foi um espetáculo bem sucedido, desde a atitude
dos atores aos cenários fantásticos.
Penso que se adequa a todas as
idades e gostos, visto que as personagens não utilizam nem um vocabulário muito
erudito, nem um vocabulário que apenas se adeque a crianças.
Por outro lado, não consegui
ignorar o facto dos cenários, das expressões e sobretudo da atitude dos atores
se enquadrar bem com a peça em si. Os cenários eram criativos e fizeram-me
esquecer que estava num auditório, levando-me para uma outra dimensão; o
vestuário mostrava um pouco de como se vivia na época e situava-nos no tempo
passado, para além de mostrar importantes pormenores, como quando o rei e o
Bobo andavam pelas ruas sem destino e a capa do rei estava rasgada; as
expressões e atitude dos atores davam mais vida à peça.
Esta é, sem dúvida, uma peça a
não perder!
Daniela
Oliveira; 8ºB